Nem sempre uma mentira é má fé, com real intenção de prejudicar alguém. Às vezes ela é simplesmente fruto de desinformação e desconhecimento. É o caso do software jurídico. Advogados são resistentes em adquirir um sistema de gerenciamento jurídico pois se convencem que estes são, por exemplo, supérfluos ou muito caros.
Por isso, resolvemos listar e desmistificar cinco mentiras, inclusive as duas que acabamos de citar, que, apesar de inocentes, confundem muito a cabeça do profissional de direito e o faz perder uma das melhores oportunidades em otimizar seu trabalho no dia a dia.
No momento de adquirir qualquer produto ou serviço, a primeira pergunta que surge é “Quanto custa?”. Principalmente em tempos de crise, um bom preço é fundamental para tornar uma aquisição viável, do contrário ela vai acabar custando a saúde financeira do seu escritório.
Por ser considerado uma tecnologia, o software jurídico é visto como uma ferramenta cara. Como os benefícios são grandes, é normal que o advogado pense que irá desembolsar um valor alto, praticamente um salário, para adquiri-lo. Apesar de ser compreensível, o raciocínio não poderia estar mais errado.
A Projuris está há 29 anos no mercado desenvolvendo softwares para facilitar a atividade jurídica e hoje trabalha para duas frentes: escritórios de advocacia e departamentos jurídicos. A partir de 69,90 mensais, o advogado conta um software jurídico online, perfeito para profissionais que precisam controlar andamentos e gerenciar seus processos. Será que investir este dinheiro em um sistema custa muito, baseando-se no seu retorno?}
No caso de um software jurídico para departamentos jurídicos, é feita uma consultoria por especialistas, que procurarão adequar as ferramentas do sistema à realidade da empresa, pois, com tantas funcionalidades, às vezes é necessário enxugar recursos para efetivamente implementar o que será funcional de acordo com as necessidades da organização. Mas confie, o valor do software é infinitamente menor aos danos de não ter um.
Na maioria das vezes, é preferível para o advogado continuar arquivando seus processos em pastas físicas e controlar sua agenda através do caderninho do que partir para um software jurídico, devido à sua complexidade. Mas será mesmo que existe complexidade em mexer em um sistema desses? Dê uma olhada no design do Projuris para escritórios, por exemplo:
Você achou muito complexo? Tenho certeza que não. Isso porque a Projuris estuda diariamente a experiência do usuário dentro do sistema para torná-lo mais intuitivo. Se advogados preferem fazer as coisas no método tradicional ao invés de informatizarem suas atividades é porque acreditam que, dependendo do sistema, ele pode dar mais trabalho e fazer com que os profissionais do escritório percam muito tempo. E falar em tempo é falar no bem mais precioso de um advogado.
Além do design didático e autoexplicativo, existe, na página principal, informativos de como utilizar algumas funcionalidades do software e um chat disponível em horário comercial com profissionais dedicados para sanar qualquer dúvida que surja. A plataforma de atendimento e a linguagem descomplicada faz parte do DNA de nossas duas soluções, desenvolvidas para serem altamente funcionais e objetivas, muito mais que pastas e agendas.
Esta é uma das mentiras mais comuns. Acreditar que, para manejar o sistema e mantê-lo atualizado, é preciso alocar uma pessoa que trabalhe exclusivamente para ele, como se fosse necessário contratar um outro profissional. Nada disso.
Ele [o sistema] é tão intuitivo que qualquer um pode se tornar um expert em poucos dias. Além de que você fará apenas uma parte do trabalho. A parte mais dura mesmo, o próprio software fará. Contratando o monitoramento de processos, por exemplo, você precisa apenas incluir seu número de OAB.
A ferramenta fará o resto, identificando os andamentos de cada processo e associando-os automaticamente à sua respectiva pasta dentro do sistema.
No caso do Projuris Escritórios, todos os profissionais podem ter acesso ao sistema (de acordo com suas permissões). Junto com todo o material de apoio e da equipe de chat, uma conversa de quinze minutos entre sua equipe para estudarem junto as funcionalidades da ferramenta será o suficiente. Isso para que todos estejam falando a mesma língua no escritório e na empresa.
Para o restante das atividades, marcar reuniões, calcular honorários, ou seja, os outros compromissos que não sejam controlar os andamentos dos processos, o advogado também poderá contar com seu software jurídico, já que este é pensado para se relacionar diretamente com o seu dia a dia.
Pense que seu e-mail e o sistema são as únicas coisas que você precisa abrir no computador durante o expediente.
Segurança é um sentimento que permeia todo o exercício do direito, desde uma reunião com o cliente, onde este tem que se sentir seguro com o trabalho do advogado, até no momento de guardar informações e documentos preciosos para o desenrolar do litígio.
Por isso, uma grande mentira, fruto da extrema preocupação com a ideia de que a segurança digital é frágil, é a de que um software jurídico pode simplesmente desaparecer com todos os dados inseridos nele. Isso evidentemente não acontece. As bases dos softwares Projuris são salvas na nuvem, ou seja, não estão em um servidor interno nem em um objeto físico, onde ficaria fácil de serem extraviadas.
Além de já ser um processo 100% seguro, que mantém seus arquivos sempre acessíveis, a Projuris ainda faz backups diários, uma cópia de segurança todos os dias para que qualquer pequena atualização de um dia para o outro que você tenha feito seja salva. Sempre que precisar, você pode nos solicitar uma cópia de um desses backups.
Leia mais: Software jurídico é seguro? Entenda como a criptografia protege seus dados
Depois de ler um pouco mais sobre os argumentos deste texto, você pode até continuar pensando desta forma, embora seja difícil. A prova de que um software jurídico não é algo supérfluo é que ele já oferece tudo o que você, manualmente, precisa fazer. Em outras palavras, ele torna seu trabalho centralizado e menos monótono.
As soluções Projuris nasceram a partir da leitura do dia a dia do profissional advocatício. Portanto, vamos retornar à pergunta do primeiro tópico do texto: será que investir em um sistema custa muito, baseando-se no seu retorno?