Tomar decisões baseadas em dados é fundamental em qualquer área de atuação, e no jurídico atual tornou-se ainda mais importante. Conheça o que uma ferramenta de Business Intelligence (BI) e Legal Analytics pode fazer pela sua empresa.
Como qualquer área da empresa, o departamento jurídico só se desenvolverá e apresentará bons resultados tomando boas decisões. Dito isso, a pergunta natural a fazer é: como?
Antes de tudo, cabe saber se, para a sua equipe e gerência, já “caiu a ficha” de que o jurídico corporativo tem um papel tão estratégico quanto as áreas comercial ou financeira da organização, por exemplo.
Isso implica em entender um pouco mais de gestão, ter a capacidade de criar e monitorar KPIs e entender o core business, market fit e todos os detalhes que envolvem a estrutura de negócio da sua empresa.
Assim, mais do que entender das tecnicidades do trabalho jurídico, o advogado corporativo precisa também entender de gestão. E, nos tempos atuais, precisa fundamentar toda a gestão em dados.
Com isso em mente, é hora de entender como soluções de Business Intelligence e de Legal Analytics podem contribuir com a produtividade, a tomada de decisão e a obtenção de resultados no jurídico corporativo. Vamos lá?
Dentro dos departamentos jurídicos mais modernos do Brasil, a tendência agora é a multidisciplinaridade.
Na mesma medida em que os profissionais estão se interessando pela modernização das questões técnicas do Direito (atualização do CPC, novas diretrizes da Reforma Trabalhista), há também um interesse em conhecer conteúdo mais amplos de um negócio: indicadores financeiros, política de compliance da empresa, tecnologia.
Isso está acontecendo porque o departamento jurídico sabe que ele é decisivo numa empresa, é imprescindível e impacta o negócio.
Assim, embora o trabalho operacional – seja no contencioso, seja no consultivo – siga sendo fundamental, a alta gestão espera do jurídico habilidades que vão além da tecnicalidade do Direito. É nesse sentido que os conhecimentos relacionados à gestão baseada em dados entram em cena.
Todos os dias, gestores jurídicos precisam tomar dezenas de decisões. Decidir estratégias em processos, aprovar ou não contratos delicados, decidir sobre a alteração de um processo interno na equipe e assim por diante.
A gestão baseada em dados é, portanto, o gerenciamento das demandas que se fundamenta na análise de dados. Nesse cenário, os dados gerados pela operação – e/ou em fontes externas – servem para identificar tendências, gaps, oportunidades de melhoria e, claro, tomar decisões.
Nesse contexto, duas expressões da língua inglesa tornaram-se bastante comuns no meio jurídico: Business Intelligence (BI) e Legal Analytics. Você conhece esses termos?
Agora que você já conheceu – ou relembrou – esses conceitos, é hora de entender porque tantas empresas tem investido em ferramentas de BI ou Legal Analytics, para aprimorar o trabalho do departamento jurídico. Vamos lá?
Soluções de Business Intelligence ou de Legal Analytics trabalham a partir de um mesmo insumo: os dados estruturados do jurídico. Contudo, antes de avançar, você sabe o que são dados?
Dados não são conteúdos de peças ou valores propriamente ditos de processos vencidos ou perdidos, mas a estrutura destas informações. No texto Seu departamento jurídico gerencia textos ou dados? há um exemplo perfeito:
“[…] imagine 1.000 processos trabalhistas que sua empresa recebeu nos últimos três meses. Todos eles têm autores diferentes, mesmo assim todos possuem o campo autor. Todos eles têm valor de ações diferentes, e mesmo assim todos possuem um valor. O texto é diferente, mas a estrutura é a mesma.”
Portanto, o texto por si só não é um dado, mas sim sua estrutura. Portanto, dentro destes 1.000 processos o campo autor é um dado.
Pode parecer que estávamos falando de resultado e de repente o assunto agora é dados. Contudo, pode-se dizer que, no jurídico corporativo, são peças indissociáveis.
Afinal, fica difícil apresentar resultados sem dados organizados e bem estruturados para o gerente jurídico apresentar aos seus superiores a efetividade do trabalho prestado por todo o departamento.
E aqui, vale repetir: é por meio de indicadores de desempenho (KPIs) que deve acontecer uma boa comunicação entre CEO.
Aqui na ProJuris, entendemos que dados bem organizados, com acesso fácil e com um layout intuitivo e agradável oferecem, dentre outros, 5 grandes benefícios:
Por conta de todo anseio de um Business Intelligence, ou seja, de uma ferramenta que organize os dados e permita que os profissionais jurídicos possam tomar decisões mais assertivas e disruptivas para os processo de trabalho, a Projuris criou o Legal Intelligence.
Trata-se de uma ferramenta integrada ao seu Projuris, que se relaciona com o sistema. Assim, o Legal Intelligence consegue capturar dados estruturados diretamente do local onde as empresas já trabalham. E iso incluí não apenas os dados relacionados à gestão de processos, mas também com gestão de contratos, gestão de requisições, entre outras áreas.
Em suma, na sua operação diária, você registra todas as atividades do jurídico no sistema. E, o Projuris lê tudo isso e converte em dados estruturados. A partir desses dados, nosso Legal Intelligence entrega visualizações de indicadores como, por exemplo:
Aproveite para conferir alguns dos principais indicadores disponíveis no Legal Intelligence.
Enfim, imagine que todas estas informações comuns do seu dia a dia, mas que estão unificadas cada um na sua pasta, serão apresentadas todas juntas e organizadas. Não é incrível?
Com isso é possível identificar padrões de comportamento e tendências, a partir das quais você e sua equipe podem não apenas medir resultados, mas também tomar decisões mais assertivas.
E você ainda pode contar com algumas facilidades de usabilidade que o Legal Intelligence para empresas oferece:
E, se você quer ver nossa solução de B.I. em funcionamento, na prática, agende uma demonstração agora mesmo: