Na série ‘Aprenda em 1 minuto’, já falamos sobre o que é software jurídico, assinatura digital, marketing de conteúdo e SEO. A proposta é que você possa ter um conhecimento básico sobre um tema em apenas um minuto.
Desta vez, trataremos de um termo que de popularidade crescente no vocabulário do meio jurídico brasileiro: o que são lawtechs. Vamos lá:
O que são lawtechs, ou legaltechs?
Vamos começar com o entendimento de que lawtech e legaltech são a mesma coisa. Não há diferença entre os dois, trata-se de sinônimos atribuídos ao mesmo conceito. Desmembrando as palavras, temos law/legal (lei/jurídico) e tech (tecnologia); ou seja, lawtechs são empresas, em sua maior parte startups, que desenvolvem tecnologias aplicáveis ao meio jurídico.
De modo geral, lawtechs têm como propósito oferecer soluções tecnológicas que garantam otimização de tempo a escritórios de advocacia e departamentos jurídicos corporativos. Seu foco é explorar e identificar deficiências do meio jurídico e suas atividades diárias, proporcionando uma rotina mais eficiente.
As lawtechs nasceram de uma necessidade no mercado. A partir do momento em que advogados passaram a reconhecer-se empreendedores, surgiu a necessidade de analisar de exponenciar crescimento e resultados. Neste cenário, recursos tecnológicos são fundamentais para a sobrevivência do negócio e evolução do segmento.
Como as lawtechs alteram sua rotina?
Hoje é muito difícil advogar e manter-se competitivo no mercado sem uma lawtech.
Por exemplo: antes das lawtechs, um escritório de advocacia precisava atualizar periodicamente, um por um, os sites dos tribunais nos quais tinham processos pendentes, hoje podem contar com um software jurídico para esta tarefa.
O ProJuris (sim, somos uma lawtech!) conta uma funcionalidade dedicada ao monitoramento processual automático, e você pode entender melhor como funciona clicando aqui.
Departamentos jurídicos corporativos, por sua vez, hoje podem controlar informações recebidas dos escritórios que lhes fornecem serviços com muito mais facilidade.
Um software jurídico permite centralizar todas as informações, padronizá-las e armazená-las em nuvem. Ou seja, a tecnologia elimina os riscos de perda de dados, processos, bem como o recebimentos de multas em contratos por providências não tomadas.
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Bom dia, doutor. Como vai?
Sim, somos uma lawtech também. A questão é que todo software jurídico é uma lawtech, mas nem toda lawtech é um software jurídico 🙂