Na série ‘Aprenda em 1 minuto’, já falamos sobre software jurídico, assinatura digital e marketing de conteúdo. A proposta desta série, é que você possa ter um conhecimento básico sobre um tema em apenas um minuto.
Desta vez, notando uma forma tendência sobre o assunto, se estendendo na temática de marketing jurídico e marketing de conteúdo, falaremos sobre SEO (Search Engine Optimization). Vamos lá:
O que é SEO (Search Engine Optimization)?
Trata-se de um conjunto de ações e técnicas que tem como propósito uma inserção otimizada de determinado conteúdo em mecanismos de busca. Ou seja, a partir de um estudo de como se dá o funcionamento de mecanismos de busca (Google, Bing, etc), é possível adequar o conteúdo para fazê-lo aparecer nas primeiras posições.
Atendendo as preferências destes mecanismos, os buscadores irão avaliar se o conteúdo é qualificado ou não, parametrizando com outros conteúdos similares.
O que o Google leva em conta?
Resumidamente, o Google leva em consideração aspectos como:
Tamanho do texto – quanto mais longo o texto, maiores as chances de ele ser elencado como autoridade no tema abordado por ele. No entanto, não adianta encher linguiça: o algoritmo Google dispõe de dispositivos para avaliar a objetividade de um texto, e isso pode prejudicar o posicionamento do conteúdo.
Estruturação – isso é um consenso no mercado da comunicação: o Google adora textos estruturados em tópicos. O algoritmo identifica que textos estruturados em tópicos claros e destacados facilitam a legibilidade e entregam uma experiência mais satisfatória ao leitor.
Palavras-chave – quando uma pessoa busca por conteúdo educativo, ela fará uma buscar por palavra-chave. Por exemplo, um advogado interessado em divulgar seus serviços procurará no Google a palavra-chave “marketing jurídico”.
O produtor de conteúdo deve, portanto, direcionar seu trabalho a essa palavra-chave, repetindo-a no decorrer do texto para alavancar seu potencial de escalar no ranking de buscas. Mais uma vez, cuidado: o Google avaliar não somente o número de repetições, mas também seu contexto, e pune quem tenta trapacear com palavras-chave repetidas sem objetividade.
Leituras complementares:
- JurisCast #4 – Reputação e Marketing Jurídico, com Christian H. Mendes
- Guia do advogado: Como a redação de seus emails influencia a venda de seus serviços?
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Só advogado autônomo. gostei muito dá mensagem quê transmite a matéria..
Obrigado Ruimar! Sucesso para você em sua jornada jurídica 😉