Trabalhar em um departamento jurídico é uma tarefa árdua. Além de ter que gerenciar contratos, litígios e atender os demais setores da empresa sobre demandas relacionadas ao direito, o setor é responsável pelo processamento e análise de um número enorme de documentos e dados.
Para não se tornar um setor reativo, que apenas atende a demanda de outras áreas, é importante ter muita organização de tudo o que passa por dentro do departamento jurídico.
Só assim, o gerenciamento das atividades a serem feitas não fica em segundo plano, diminuindo a produtividade e a importância estratégica do departamento para a empresa.
Abordaremos neste artigo quais são os problemas que levam o departamento jurídico a ter dificuldade em gerenciar dados, como fazer essas análises e divisões de uma forma que traga resultados e como um software jurídico pode tornar esse processo mais eficiente.
Entre gerenciar vencimentos, prazos e etapas de contratos, proteger informações, negociar com terceiros para evitar processos e gerenciar toda a área contenciosa da empresa, tudo isso enquanto trabalha com demais setores na parte legal, gerenciar dados e informações pode ser um desafio.
Em empresas que possuem um volume pequeno de documentos a serem gerenciados, planilhas e agendas podem funcionar por um tempo. Entretanto, na medida em que o volume de informações a serem processadas cresce, essas ferramentas se tornam obsoletas.
Os documentos são o núcleo do trabalho de um departamento jurídico.
A habilidade do setor em codificar esses documentos em informações relevantes e claras para que as atividades sejam feitas com foco em resultados é, na maioria das vezes, o que define o sucesso do setor como parte estratégica do negócio.
Por isso, é importante que todo o departamento jurídico saiba transformar todos os documentos e informações que recebe em dados estruturados e organizados, para que não fique analisando apenas textos, tornando o trabalho ineficiente.
Embora a pergunta não pareça trazer diferenças grandes, pois os textos dos documentos apresentam, dentro de si, dados, um exemplo prático da diferença entre os dois pode elucidar melhor a importância de gerenciar dados dentro do departamento jurídico.
Os documentos que um departamento jurídico gerencia dentro do setor possuem basicamente duas funções: dizer como está a saúde financeiro-jurídica da empresa e como vai a legitimidade dos acordos que a organização vêm firmando.
Todas as informações contidas nesses documentos são textos. Como o conteúdo de uma peça, por exemplo, ou as informações de um contrato firmado com um escritório trabalhista terceirizado.
Tudo isso é informação, são as diretrizes de uma ação jurídica dentro da empresa. Em suma, tudo isto é texto.
Gerenciar a área jurídica de uma empresa a partir de textos leva à perda tempo e à dificuldade de organizar o trabalho. O que não acontece quando o departamento jurídico transforma textos em dados estruturados.
Esses textos podem ser transformados em dados a partir do auxílio de um software inteligente, que cria padrões a partir de demandas, valores, prazos, casos similares e outras situações que possam transformar centenas de contratos e processos em dados estatísticos.
Quando os grandes volumes de informações de um departamento jurídico se tornam quantificáveis e analisáveis por meio de números e dados estatísticos, torna-se muito mais fácil o gerenciamento dessas informações e documentos.
O Projuris Empresas é um software jurídico desenvolvido para o departamento jurídico da organização. Ele estrutura informações em dados estatísticos e matemáticos, além de armazená-los de forma criptografa em nuvens.
Cada vez mais o trabalho do departamento jurídico é estruturar dados, analisa-los, medi-los e tomar decisões estratégicas a partir dessas leituras, com o auxílio da tecnologia.
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