A Vogler Ingredients é uma empresa focada em ingredientes para a indústria alimentícia. A organização oferece ao mercado aromas e ingredientes para a feitura de alimentos, além de ter uma plataforma exclusiva para alimentação saudável (Health Performance).
Por exemplo, o aroma e a cor daquele sorvete que você experimentou neste verão, com a família, pode ter sido aromatizado e colorido pela Vogler Ingredients.
Prova da autoridade da empresa é o reconhecimento que a empresa teve este ano, sendo premiada como melhor distribuidor de ingredientes alimentícios pela Editora Insumos, por meio do Prêmio BIS (Best Ingredients Suplliers).
E como ter um cliente que é referência no seu mercado é um orgulho para a ProJuris, resolvemos contar a experiência dessa parceria entre Vogler Ingredients e a ProJuris Software Jurídico. Para isto, convidamos a Dra. Stephanie Dantas, responsável pelo jurídico da organização. Confira:
Por que escolher a Projuris?
A nossa primeira pergunta nessas entrevistas costumam ser sempre a mesma, para contextualizar o leitor. Então vamos lá: quais foram as motivações da empresa para adquirir um software jurídico?
Dentre as motivações mais relevantes, podemos afirmar pela carência de controle estratégico e seguro e a necessidade de cumprimento das políticas, auditorias e das diretrizes estabelecidas internamente “compliance”.
A Vogler Ingredients vem crescendo nos últimos anos, e o jurídico certamente sentiu os impactos no aumento em suas demandas. Acredito que este foi o momento em que paramos e vimos claramente a impossibilidade de seguir sem um software para nos amparar.
Legal. E não posso deixar e perguntar: por que o ProJuris?
Sabíamos, desde que assinamos a proposta com o Projuris, que seu perfil se adequava ao nosso e essa identificação foi crucial para que todo o resto desse certo.
E quantas pessoas já estão utilizando o sistema aí na Vogler Ingredientd?
Em média 20 (vinte) pessoas.
[adrotate banner=”49″]Como o Projuris impacta no dia a dia da equipe?
Algumas coisas discutidas antes do projeto de implementação foram sobre padronização e centralização de documentos e atividades.
Como você acha que isso impacta, objetivamente, no dia a dia da equipe jurídica?
Impactos diretos e evidentes são a celeridade nas tratativas e a segurança das informações.
A título exemplificativo, quando recebo hoje um telefonema questionando sobre detalhes de um contrato, em minutos, e ainda sem desligar o telefone, consigo acessá-lo visualmente e tratar as questões trazidas pelo cliente de forma imediata.
E não é diferente com as publicações, no módulo de processos, o sistema identifica rapidamente a pasta/processo de referência o que possibilita o advogado tratar sua intimação de forma mais diligente.
O movimento de cultura digital que vocês estão fazendo é muito importante. Você acha que essa decisão muda a forma como os outros departamentos veem o jurídico?
Sem dúvida!
Entendo que a partir da existência de algo “palpável”, e aí me refiro à existência do software, há por consequência o nascimento do departamento de modo “oficial”, afinal passa-se a ser invariavelmente necessário o trabalho para readequação e formalização das novas rotinas. É neste momento que ficamos oficialmente divulgados.
Como é usar o Projuris?
Entrando um pouquinho na utilização do dia a dia do ProJuris, como está sendo essa experiência? Você já percebeu a diferença em alguma atividade, que ficou mais fácil ou mais produtiva? Poderia contar um pouquinho disso para os leitores?
Tive a oportunidade de participar de todas as fases da vinda do Projuris para Vogler Ingredients; da seleção, do primeiro ao último treinamento, da confirmação da oficialização do término da implantação até a divulgação interna.
A experiência foi extremamente proveitosa, resumo nossa implantação como positiva desde o começo.
Durante toda a implantação nosso foco foi para a maior adequação sobre o que o sistema oferecia e o que nós precisávamos. Assim, desde que finalizamos a implantação, em dezembro passado, temos atuado com 100% da atividade jurídica no sistema.
Ganhamos tempo e, por consequência, produtividade. Tivemos também a possibilidade de planejar e iniciar procedimentos e políticas do departamento e encerramos definitivamente os trabalhos manuais. Além disso, não poderia deixar de citar como pontos positivos, o ganho da modernização e do controle gerencial de dados.
Tecnologia nos departamentos jurídicos: faz sentido?
Por fim, e reiterando o agradecimento à oportunidade desta entrevista, quais são os próximos passos? Como você vê o departamento evoluindo ainda mais, principalmente na questão tecnológica?
A rotina com sistema ainda está recente, mas já foi possível identificar nossas prioridades agora.
Procedimentos seria nosso primeiro passo, pois ele nos fará estruturar toda a rotina do departamento. Depois, partiremos para a validação dos nossos contratos versus a realidade comercial.
Esta necessidade foi apontada por nossos sócios porque o sistema trouxe em um dos relatórios uma visão global e estratégica do que contínhamos, e a carência de adequação foi facilmente notada pelos mesmos.
A tecnologia domina os dias de hoje, uma empresa que não se apodera de seus benefícios certamente sucumbirá. Muito provavelmente, teremos em todas as evoluções e desafios que virão a partir de agora, ações e estratégias a serem tomadas, mas temos certeza de que estamos estruturados e seguros para seguir crescendo de forma adequada e o ProJuris foi peça fundamental para isto.
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