Para muitos profissionais, o maior ativo de um escritório é justamente os processos judiciais. Para tantos outros, temos a realidade de entender que as pessoas são o seu maior ativo. Outros ainda colocam seu ativo como sendo o resultado financeiro. E ainda temos aqueles que imaginam que seu maior ativo está no conhecimento técnico.
Seriam estes os ativos reais? Seriam eles somados, quem sabe?
Penso que os ativos elencados são importantes, mas de pouca valia sem o ativo que julgo essencial ao escritório de advocacia: O cliente.
Processos judiciais são importantes, mas não como ativo, eles são justamente o passivo da advocacia, uma vez que o advogado pode exercer a advocacia de forma consultiva, administrativa, aliás, o novo CPC inclusive traz em seu bojo a ideia de que devemos cada vez mais conciliar, mediar, arbitrar, FUGIR DO JUDICIÁRIO!
Pessoas são um ativo importante do escritório e devem ser valorizadas, motivadas, incentivadas a crescer, pensar e se desenvolver, contudo, sem o cliente, elas perdem a razão de ser do escritório.
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Resultado financeiro, como o próprio nome diz, é um resultado e não a causa, portanto, ele é resultado de um ativo bom de clientes, somado a outros como pessoas, fluxos, gestão, tecnologia…
E o conhecimento técnico? Parece surreal este não ser o maior ativo, não é mesmo? Entretanto, o conhecimento técnico, que nos leva a crescer, viver e desenvolver a boa advocacia, nos apresenta um caminho até um determinado momento, posto que após isto, será necessário, essencial que tenhamos clientes para exercer a profissão jurídica.
De que irá adiantar estudar, se especializar, fazer mestrado, doutorado, pensar em teses novas e ideias geniais para aplicar a potenciais clientes e não ter o ativo do cliente para pôr em prática?
Nos exatos termos do segundo mandamento da advocacia segundo Eduardo Couture:
PENSE. O Direito se aprende estudando; porém, se pratica pensando.
Precisamos pensar, estudar e ter clientes para por tudo isto em prática.
E sendo assim, como anda o maior ativo do seu escritório? Quanto tempo você dedica para estudar em como melhor atender, servir, exercer plenamente a advocacia para o seu cliente?
Não apenas/exclusivamente através do processo judicial. E informações ao cliente? E manter cliente sempre pensando no escritório como o múnus público da informação social ou empresarial?
O que você tem feito de uso de automação de fluxos, gestão interna, uso efetivo da tecnologia para que tenha mais tempo livre para se dedicar ao cliente?
Existem inúmeras ferramentas que podem auxiliar, tais como usar agenda com tipos proporcionando relatórios, trabalhar com reuniões periódicas para compreender melhor os fluxos internos e estabelecer rotinas mais adequadas e producentes, além de se preocupar em atender o cliente com o máximo de informações possíveis dentro do sistema para não perguntar pra ele 10 vezes a mesma informação ou igualmente saber tudo que foi dito e feito por este cliente.
Em bom português: Ou você se preocupa com os ativos do seu negócio e em especial o seu maior ativo que é o cliente, ou seus ativos (clientes, pessoas, rentabilidade, etc) podem procurar a concorrência.
Gustavo Rocha é CEO da Consultora Gustavorocha.com – Gestão, Tecnologia e Marketing Estratégicos. Escreve ao blog da ProJuris mensalmente.
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Bom dia,em primeira estância concerteza prezamos sim o cliente em primeira mão pois ele está razão de eu ocupar o lugar que estou exercendo,em um outra premeira mão ou uma visão de ótica,uma razão social seja qual for a posição sem o cliente seria inalegivel.em uma outra forma o cliente em primeira instância,faz motivação da obra ou questionamento porque eu busco nele o aprimoramento,ou a qualidade o estilo ,a garantia,do cliente TB me traz uma segurança deserto alguém para ele, cliente faz clientela,clientela gera sucesso e por isso que eu e milhões e milhares dezenas e centenas TB unidades de pessoas corem atrás de dar cliente .pois para mim ele é especial.penso nisso,trabalho para isso ,em todo momento faço isso.bom cliente.obrigado Dr.assina Moises.
Comenta-se o parâmetro de um cliente,de como se aprimorar ou buscá-lo ou tê-lo junto a si ,pois temos uma ética o bom profissional faz o bom cliente.o cliente bom tem sempre do seu lado em TDS eventos um tb bom profissional.resume-se um cliente bom é um bom profissional.eciste outra razão social para essa qualidade ou garantia para um bom perito um bom estilo e vc cliente.